Abraça-me Como um primeiro abraço Não me fale mais nada Fim do conto de fadas Eu sei que tu te vais Abraça-me E segue teu caminho Que nesses novos braços Não colhas espinhos Sê feliz muito mais Abraça-me Do outro lado te espera Alegria ou quimera Um abrigo seguro Ou quem sabe, uma dor Abraça-me Como um velho amigo Que o covarde destino Insensível pra vida Por que separou?
A tarde cai, brisa vadia lambe folhas no caminho Adeus que nasce vou me sentindo sozinho Como a criança insegura em solidão Minha vida vai em tua vida Como coisa inseparável Nesse espaço abstrato miserável Rói a saudade, verme da separação
Abraça-me Que a noite avança Como uma negra trança Desfiando sereno sob o céu de anil Abraça-me Senão fujo com a brisa E a tarde que agoniza guardarei na memoria como triste abril Abraça-me Que a existência de aço Não tem mais os teus braços E a as enormes caricias que lançavas em mim Abraça-me Nesta hora funérea Outro lado te espera Alegria ou quimera reservado pra ti
A tarde cai, brisa vadia lambe folhas no caminho Adeus que nasce vou me sentindo sozinho Como uma criança insegura e solidão
Minha vida vai em tua vida Como coisa inseparável Nesse espaço abstrato miserável Rói a saudade verme da separação
Minha vida vai em tua vida Como coisa inseparável Nesse espaço abstrato miserável Rói a saudade verme da separação
Abraça-me
ResponderExcluirComo um primeiro abraço
Não me fale mais nada
Fim do conto de fadas
Eu sei que tu te vais
Abraça-me
E segue teu caminho
Que nesses novos braços
Não colhas espinhos
Sê feliz muito mais
Abraça-me
Do outro lado te espera
Alegria ou quimera
Um abrigo seguro
Ou quem sabe, uma dor
Abraça-me
Como um velho amigo
Que o covarde destino
Insensível pra vida
Por que separou?
A tarde cai, brisa vadia lambe folhas no caminho
Adeus que nasce vou me sentindo sozinho
Como a criança insegura em solidão
Minha vida vai em tua vida
Como coisa inseparável
Nesse espaço abstrato miserável
Rói a saudade, verme da separação
Abraça-me
Que a noite avança
Como uma negra trança
Desfiando sereno sob o céu de anil
Abraça-me
Senão fujo com a brisa
E a tarde que agoniza guardarei na memoria como triste abril
Abraça-me
Que a existência de aço
Não tem mais os teus braços
E a as enormes caricias que lançavas em mim
Abraça-me
Nesta hora funérea
Outro lado te espera
Alegria ou quimera reservado pra ti
A tarde cai, brisa vadia lambe folhas no caminho
Adeus que nasce vou me sentindo sozinho
Como uma criança insegura e solidão
Minha vida vai em tua vida
Como coisa inseparável
Nesse espaço abstrato miserável
Rói a saudade verme da separação
Minha vida vai em tua vida
Como coisa inseparável
Nesse espaço abstrato miserável
Rói a saudade verme da separação